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Dourados: Cartas de renúncia de Ari, Carlinhos Cantor e Sidlei Alves

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Dourados: Cartas de renúncia de Ari, Carlinhos Cantor e Sidlei Alves

Do Dourados Agora

As cartas de renúncia do vice-prefeito, Carlinhos Cantor, protocoladas nesta tarde na Câmara dizem o seguinte:

Ari Artuzi:

“Esclareço que renuncio para garantir ao povo de Dourados a realização de eleições diretas de imediato para garantir ao povo de Dourados a realização das eleições diretas e de imediato, acabando de vez com a discussão que está sendo travada, infelizmente, na forma das futuras eleições, com inúmeros interesses de uns e de outros, para que as eleições sejam diretas ou indiretas. O povo tem o direito de escolher livremente o meu sucessor, em eleições diretas e transparentes, o que não ocorrerá se as eleições forem indiretas, como alguns querem fazer”.

Em outro trecho Artuzi diz que seria cassado. “(…) “O jogo político hoje existente na Câmara Municipal levará a minha cassação, independente de qulquer defesa que eu apresente, como se denota das várias decisões já proferidas pela Câmara, que se recusa até mesmo a intimar minhas testemunhas de defesa para depor, mesmo sabendo da minha condição de preso. Não é um processo que segue as garantias constitucionais, mas sim um processo de cartas marcadas, de forma que não me submeterei ao teatro que se faz em torno de tal questão (…)”.

Artuzi pede a imediata comunicação da renúncia dele a todos os órgãos necessários, sobretudo ao tribunal Regional Eleitoral do Estado de Mato Grosso do Sul, para que sejam convocadas eleições em Dourados. “A presente renúncia é feita de forma livre e espontânea e expressa meu efetivo e real desejo (…)”, finaliza.

Carlinhos Cantor:

“Após a instalação da comissão processante por esta Casa, fui notificado a apresentar defesa prévia, ato que cumprimos pelos nosso advogados, porém senhor presidente, alguns trâmites não estão sendo respeitados, podendo com isso, pesar direitos constituidos. Respeitei esta Casa onde atuei alguns anos e não poderia aceitar passivamente, que as leis regulamentares, sejam simplesmente ignoradas por quem tem o direito de respeitá-las. Sei dos direitos a que me faculta a legislação, que poderia utilizá-los na garantia de pelo menos enfrentar o devido processo legal com a ampla defesa. Descrente porém, nos encaminhamentos futuros e por razões de foro intímo, apresento a minha renúncia em caráter irrevogável de acordo com o decreto 201/66, posso deferimento e posterior arquivamento da Comissão Processante”.

Sidlei Alves:

“Comunico a Vossa Excelência minha renúncia expressa ao cargo de vereador, função que fui eleito e exerço desde o inicio dessa legislatura em 2008. Na oportunidade informo que as razões que me levaram são de cunho pessoal, destaco também que já encaminhei expediante a justiça eleitoral, informando a minha decisão. Assim sendo ratifico de forma irrevogável e irretratável minha renúncia ao mandato de vereador”


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